Um cachorrinho, perdido na selva, vê um tigre correndo em sua direção.
Pensa rápido, vê uns ossos no chão e se põe a mordê-los.
Então, quando o tigre está a ponto de atacá-lo, o cachorrinho diz:
- Ah, que delícia este tigre que acabo de comer!
O tigre pára bruscamente e sai apavorado correndo do cachorrinho, e no caminho vai pensando:
"Que cachorro bravo! Por pouco não come a mim também!"
Um macaco, que havia visto a cena, sai correndo atrás do tigre e conta como ele havia sido enganado.
O tigre, furioso, diz:
- Cachorro maldito! Vai me pagar!
O cachorrinho vê que o tigre vem atrás dele de novo e desta vez traz o macaco montado em suas costas.
"Ah, macaco traidor! O que faço agora?" - pensou o cachorrinho.
Em vez de sair correndo, ele ficou de costas, como se não estivesse vendo nada.
Quando o tigre está a ponto de atacá-lo de novo, o cachorrinho diz:
- Macaco preguiçoso! Faz meia hora que eu o mandei me trazer um outro tigre e ele ainda não voltou!
Moral da história: "Em momentos de crise, só a imaginação é mais importante que o conhecimento."
domingo, 21 de novembro de 2010
Poema :
Como és capaz
de vidas destruir?
crescer perante inúteis
e como ser vivo cair
Como podes, homem,
arrancar uma flor?
flor que depois de colhida
para ti não tem valor.
A natureza te dá
o essencial para a vida
e você a despreza
acrescentando-lhe mais ferida
Abra os teus olhos
antes que o fim possa chegar
porque pode ser muito tarde
para a natureza recuperar.
Autora: (Thamires Castro)
terça-feira, 16 de novembro de 2010
Combustíveis fosséis
Por serem de origem fóssil, esses combustíveis irão se esgotar na natureza – conforme a AIE. Caso não se reduza a média de consumo registrada nas últimas décadas, as reservas mundiais de petróleo e gás natural devem se esgotar em 100 anos e as de carvão, em 200 anos.
Quanto menos descartáveis, melhor
Mas não são apenas as várias toneladas de sacos e sacolas plásticas jogadas fora diariamente que preocupam os ambientalistas. Outro grande problema que, na década de 1980, começou a tomar grandes proporções, é o destino das fraldas descartáveis. Imaginem o volume de lixo que uma criança produz ao longo do período de zero a três anos, utilizando cinco fraldas diárias? E o número de anos que esses produtos que compõem para se degradar totalmente?
Olhando ao seu redor, você vai perceber que quase todos os produtos vem acompanhados de elementos descartáveis e que fazem parte do seu preço final. Você já se perguntou para que consumir refrigerantes ou cervejas de garrafas descartáveis? E as latinhas de bebida? Existe um vasto leque de alternativas de bebidas envasadas nos chamados "cascos" retornáveis.. Então, é hora de você fazer a sua parte e consumir de forma que garanta o mínimo de impacto possível ao meio ambiente.
A proposta dos produtos descartáveis é vantagem somente à preguiça e ao pragmatismo. Sob a justificativa de tornar o consumo mais funcional, mais prático, mais rápido e bem mais conveniente, esses objetos acabam representando um grande peso no orçamento doméstico. Quem é que não se lembra dos velhos e confiáveis coadores de café, feitos com pano e metal? Após o uso, bastava lavá-los e estavam prontos para serem usados novamente. Hoje, o cafezinho passou a ser feito em filtro de papel e tomado em copinhos de plástico descartáveis.
Obviamente, se forem usados em local públicos, os copinhos plásticos funcionam muito bem. Mas para utilizá-los em um departamento ou empresa onde se pode adotar a "xícara e a caneca individual ecológica" (cada funcionários pode ter a sua) para café e água?
De acordo com psicólogos e ambientalistas, diante desse tipo de situação é preciso produzir políticas, ações e mudanças de hábito com relação ao consumo de produtos "descartáveis". Para eles, moderno, atualmente, é ter bom senso e responsabilidade em relação ao planeta. Provocar a mudança de hábito numa sociedade acostumada às "facilidades" e "vantagens" oferecidas pela crescente tecnologia parece se um dos grandes desafios da tão almejada sustentabilidade.
Olhando ao seu redor, você vai perceber que quase todos os produtos vem acompanhados de elementos descartáveis e que fazem parte do seu preço final. Você já se perguntou para que consumir refrigerantes ou cervejas de garrafas descartáveis? E as latinhas de bebida? Existe um vasto leque de alternativas de bebidas envasadas nos chamados "cascos" retornáveis.. Então, é hora de você fazer a sua parte e consumir de forma que garanta o mínimo de impacto possível ao meio ambiente.
A proposta dos produtos descartáveis é vantagem somente à preguiça e ao pragmatismo. Sob a justificativa de tornar o consumo mais funcional, mais prático, mais rápido e bem mais conveniente, esses objetos acabam representando um grande peso no orçamento doméstico. Quem é que não se lembra dos velhos e confiáveis coadores de café, feitos com pano e metal? Após o uso, bastava lavá-los e estavam prontos para serem usados novamente. Hoje, o cafezinho passou a ser feito em filtro de papel e tomado em copinhos de plástico descartáveis.
Obviamente, se forem usados em local públicos, os copinhos plásticos funcionam muito bem. Mas para utilizá-los em um departamento ou empresa onde se pode adotar a "xícara e a caneca individual ecológica" (cada funcionários pode ter a sua) para café e água?
De acordo com psicólogos e ambientalistas, diante desse tipo de situação é preciso produzir políticas, ações e mudanças de hábito com relação ao consumo de produtos "descartáveis". Para eles, moderno, atualmente, é ter bom senso e responsabilidade em relação ao planeta. Provocar a mudança de hábito numa sociedade acostumada às "facilidades" e "vantagens" oferecidas pela crescente tecnologia parece se um dos grandes desafios da tão almejada sustentabilidade.
Efeito Estufa
O efeito estufa tem colaborado com o aumento da temperatura no globo terrestre nas últimas décadas. Pesquisas recentes indicaram que o século XX foi o mais quente dos últimos 500 anos. Pesquisadores do clima afirmam que, num futuro próximo, o aumento da temperatura provocado pelo efeito estufa poderá ocasionar o derretimento das calotas polares e o aumento do nível dos mares. Como conseqüência, muitas cidades litorâneas poderão desaparecer do mapa.
Como é gerado
O efeito estufa é gerado pela derrubada de florestas e pela queimada das mesmas, pois são elas que regulam a temperatura, os ventos e o nível de chuvas em diversas regiões. Como as florestas estão diminuindo no mundo, a temperatura terrestre tem aumentado na mesma proporção.
Um outro fator que está gerando o efeito estufa é o lançamento de gases poluentes na atmosfera, principalmente os que resultam da queima decombustíveis fósseis. A queima do óleo diesel e da gasolina nos grandes centros urbanos tem colaborado para o efeito estufa. O dióxido de carbono(gás carbônico) e o monóxido de carbono ficam concentrados em determinadas regiões da atmosfera formando uma camada que bloqueia a dissipação do calor. Outros gases que contribuem para este processo são: gás metano, óxido nitroso e óxidos de nitrogênio. Esta camada de poluentes, tão visível nas grandes cidades, funciona como um isolante térmico do planeta Terra. O calor fica retido nas camadas mais baixas da atmosfera trazendo graves problemas ao planeta.
Problemas futuros
Pesquisadores do meio ambiente já estão prevendo os problemas futuros que poderão atingir nosso planeta caso esta situação persista. Muitos ecossistemas poderão ser atingidos e espécies vegetais e animais poderão ser extintos. Derretimento de geleiras e alagamento de ilhas e regiões litorâneas. Tufões, furacões, maremotos e enchentes poderão ocorrer com mais intensidade. Estas alterações climáticas poderão influenciar negativamente na produção agrícola de vários países, reduzindo a quantidade de alimentos em nosso planeta. A elevação da temperatura nos mares poderia ocasionar o desvio de curso de correntes marítimas, ocasionando a extinção de vários animais marinhos e diminuir a quantidade de peixes nos mares.
Soluções e medidas tomadas contra o efeito estufa
Preocupados com estes problemas, organismos internacionais, ONGs (Organizações Não Governamentais) e governos de diversos países já estão tomando medidas para reduzir a poluição ambiental e a emissão de gases na atmosfera. O Protocolo de Kyoto, assinado em 1997, prevê a redução de gases poluentes para os próximos anos. Porém, países como os Estados Unidos tem dificultado o avanço destes acordos. Os EUA alegam que a redução da emissão de gases poluentes poderia dificultar o avanço das indústrias no país.
Em dezembro de 2007, outro evento importante aconteceu na cidade de Bali. Representantes de centenas de países começaram a definir medidas para a redução da emissão de gases poluentes. São medidas que deverão ser tomadas pelos países após 2012.
VAMOS LUTAR CONTRA O EFEITO ESTUFA!
Animais em estinção
Com a redução das florestas e o tráfico de animais silvestres, muitas espécies de animais estão entrando em extinção. Governos de diversos países e sociedades protetoras de animais tem investido recursos para evitar tal violência contra os animais.
As últimas pesquisas apontam que milhares de espécies animais foram extintas nos últimos cem anos. Muitas destas espécies jamais serão conhecidas por gerações futuras. Sabemos que, muitas delas, poderiam revelar ao homem informações importantes sobre o meio ambiente e até mesmo a cura para determinados tipos de doenças.
Os cientistas não conseguem calcular com exatidão o número de espécie de seres vivos que habitam o nosso planeta. A diversidade biológica é muito grande, porém estima-se que haja em torno de 10 a 15 milhões de espécies da fauna, flora e microorganismos. Deste total, de 5 a 8 milhões seriam insetos, 400 mil seriam plantas, 60 mil de animais vertebrados, 5 mil mamíferos e 10 mil aves.
O relatório Planeta Vivo, elaborado pela WWF (Fundo Mundial para a Natureza), aponta uma queda significativa na quantidade de espécies entre 1970 a 1995. Este estudo monitorou diversas espécies e chegou a triste conclusão de que 35% dos animais de água doce foram extintos neste período. Com relação aos animais marinhos, a perda foi maior, pois atingiu a ordem de 44%.
Um outro relatório importante, fruto de pesquisas, também apontou dados preocupantes. A União para a Conservação da Natureza ( UICN ) mostrou que um quarto das espécies conhecidas pelo homem estão ameaçadas de extinção. Entre estes animais, podemos destacar: o panda gigante da China, o elefante africano, o cervo-da-tailândia, o cavalo selvagem da Europa Central, o bisão da França, a baleia-azul, o leopardo, o lobo-vermelho, o orangotango, entre outros.
Entre as espécies vegetais, podem desaparecer do planeta as orquídeas de Chiapas, no México, e as bromélias da América e da África.
No Brasil a situação não é diferente. O tráfico de animais silvestres, as queimadas e as agressões aos ecossistemas colocaram vários animais brasileiros na triste lista dos animais em extinção. São alguns exemplos: ararinha, arara-azul, Cachorro-vinagre, Cervo-do-Pantanal, jaguatirica, lobo-guará, mono-carvoeiro, mico-leão-dourado, onça-pintada, tamanduá-bandeira, tatú-canastra, veado-campeiro, entre outros.
As últimas pesquisas apontam que milhares de espécies animais foram extintas nos últimos cem anos. Muitas destas espécies jamais serão conhecidas por gerações futuras. Sabemos que, muitas delas, poderiam revelar ao homem informações importantes sobre o meio ambiente e até mesmo a cura para determinados tipos de doenças.
Os cientistas não conseguem calcular com exatidão o número de espécie de seres vivos que habitam o nosso planeta. A diversidade biológica é muito grande, porém estima-se que haja em torno de 10 a 15 milhões de espécies da fauna, flora e microorganismos. Deste total, de 5 a 8 milhões seriam insetos, 400 mil seriam plantas, 60 mil de animais vertebrados, 5 mil mamíferos e 10 mil aves.
O relatório Planeta Vivo, elaborado pela WWF (Fundo Mundial para a Natureza), aponta uma queda significativa na quantidade de espécies entre 1970 a 1995. Este estudo monitorou diversas espécies e chegou a triste conclusão de que 35% dos animais de água doce foram extintos neste período. Com relação aos animais marinhos, a perda foi maior, pois atingiu a ordem de 44%.
Um outro relatório importante, fruto de pesquisas, também apontou dados preocupantes. A União para a Conservação da Natureza ( UICN ) mostrou que um quarto das espécies conhecidas pelo homem estão ameaçadas de extinção. Entre estes animais, podemos destacar: o panda gigante da China, o elefante africano, o cervo-da-tailândia, o cavalo selvagem da Europa Central, o bisão da França, a baleia-azul, o leopardo, o lobo-vermelho, o orangotango, entre outros.
Entre as espécies vegetais, podem desaparecer do planeta as orquídeas de Chiapas, no México, e as bromélias da América e da África.
No Brasil a situação não é diferente. O tráfico de animais silvestres, as queimadas e as agressões aos ecossistemas colocaram vários animais brasileiros na triste lista dos animais em extinção. São alguns exemplos: ararinha, arara-azul, Cachorro-vinagre, Cervo-do-Pantanal, jaguatirica, lobo-guará, mono-carvoeiro, mico-leão-dourado, onça-pintada, tamanduá-bandeira, tatú-canastra, veado-campeiro, entre outros.
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